quinta-feira, 28 de junho de 2012

Seguindo o Rei

2 Samuel - Capítulo 15

21: Respondeu, porém, Itai ao rei, e disse: Vive o SENHOR, e vive o rei meu senhor, que no lugar em que estiver o rei meu senhor, seja para morte seja para vida, aí certamente estará também o teu servidor.

Itai era Giteu. Não tinha parte na comitiva de Davi, mas clamou e alcançou misericórdia, conseguindo a permissão do rei para segui-lo.

Davi foi uma figura profética da pessoa do Senhor Jesus. Davi reinou para os israelitas, assim como Jesus veio para os seus que O rejeitaram. A nossa situação é como Itai. Somos estrangeiros, gentílicos, nos colocamos aos pés do Senhor, clamamos para que nos deixasse seguir com Ele, pois não temos para onde ir. (Para onde iremos nós se só Tu tens as Palavras de vida eterna – já dizia Pedro).

Há muitos que querem seguir o Rei para alcançar esta vida. Prosperidade, curas, milagres, etc. Itai alcançou graça quando disse que seguiria para a morte ou para a vida. Quem está disposto a seguir ao Senhor deve encarar esta verdade. Temos que estar dispostos a seguir o Senhor na nossa morte, morrendo para o pecado, para a carne, para a razão, vivendo a Vida de Cristo, uma nova vida. Seguir a Davi exigia renúncia, sair do comodismo que Itai viveu até aquele momento. Não será diferente conosco. Nova vida, mas agora, ao lado do REI dos reis. Sugestão: Waldir - Leopoldina / B.H. Obrigado amigo.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Mensagem para a família

Gênesis - Capítulo 7a

1: DEPOIS disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca.

Noé foi um homem que sacrificou parte de seu tempo, de sua vida, para realizar uma obra ordenada por Deus. A arca era o único meio para se salvar e também aqueles que estavam a sua volta. Não foi fácil, afinal de contas, Noé não era carpinteiro, tão pouco construtor de barcos...

Se Jesus houvesse recebido do Pai a mesma incumbência, sua tarefa seria muito mais fácil, afinal de contas, Jesus era carpinteiro, alguns de seus discípulos eram pescadores, acostumados a lidar com barcos...

Mas essa não foi sua atribuição.

A arca era a representação de uma salvação temporária. De um projeto que veio de Deus mas que fora executado por homem.

Podemos até pensar em Noé como um bom homem, mas a obra que realizou foi para sua própria salvação e de sua família. Jesus Se deu por nós, morreu, para que não somente uma família fosse salva, mas para que todo aquele que Nele crê tenha a vida eterna. A arca, a obra de salvação está ai, e se na época de Noé nem todos receberam o convite, hoje podemos convidar a todos “entra tu e toda tua casa nesta tão grande salvação”! 

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Fazendo a diferença...


Jesus por diversas vezes orientou seus discípulos sobre fé e foi justamente esta que faltou a Pedro.

Quando os soldados romanos foram prender Jesus, Pedro deve ter olhado para trás, viu a presença física de Jesus, viu seu irmão, viu amigos, encheu-se de coragem, razão humana, sacou sua faca/espada, e decepou a orelha do soldado. A mesma orelha feita com maestria, precisão e perfeição pelo Criador para ouvir uma palavra de conforto, uma palavra que pudesse converter aquele homem, estava no chão. Sangue correndo. Violência. Mau testemunho.

Posteriormente, Pedro ao ser questionado se era discípulo de Jesus, temeu, negou a fé (pois ela inexistia no seu coração). Estava sozinho, Jesus estava preso. Era ele e o galo.

Davi venceu guerras com poucos homens. Seus 37 valentes faziam a diferença.

Dias desses alguém próximo disse que a igreja naquela data estava vazia, grande contraste com o “público” de domingo. Talvez por conta disso o culto estava um pouco mais ”morno”. Acho que essa pessoa esperava que eu concordasse. Reclamasse da animosidade de alguns que preferem a televisão ou a cama ao culto. Fiz isso não...disse a ela o que Jesus nos disse “onde estiverem dois ou três reunidos ali Estarei”. Disse que precisamos ser como valentes. Não por força, não por nós mesmos, mas que é necessário orar mais, clamar, buscar mais. Precisamos ouvir a voz do Senhor nos nossos cultos porque é isso que faz a diferença e não a quantidade de gente. Pedro ao se ver cercado de gente teve muita coragem para defender Jesus (ainda que de forma equivocada), quando não tinha tanto apoio, negou a fé. Um soldado é diferenciado pela coragem, não por fazer parte do maior exército.  Clamemos para que o Senhor nos ajude a fazer a diferença. Sermos sal em um mundo insipido, luz em um mundo de trevas, ainda que sejamos poucos.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Perdido como ovelha ou como dracma

Lucas 15:19 E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;

A parábola é conhecida mas sempre há algo para aprender.
Jesus contou três histórias em sequência. A terceira (filho pródigo), nada mais é do que a conclusão das duas primeiras aplicada a nós.
A primeira história é a do pastor que tem cem ovelhas e uma se perde do rebanho. A segunda é a dona de casa que perdeu uma dracma.
Assim é a parábola do filho pródigo. A perfeita exemplificação de um filho (ovelha) que fora perdido para o mundo e um filho (dracma) que também estava perdido, mas este estava dentro da própria casa. São dois os tipos de perdidos: aqueles que estão entregues ao mundo e aqueles que estão se enganando numa religião. Importa que sejamos achados pelo Senhor.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Assim como Barrabás...


Se fizermos uma tipologia de Barrabás com a vida do homem, talvez alguém mais apressadinho não fique muito cômodo com a situação. Dirá que Barrabás era um malfeitor, um ladrão, e eu, ora, eu posso não ser “bonzinho”, mas não sou tão ruim como Barrabás, pago minhas contas em dia, e por ai vai...
Mas se analisarmos atentamente veremos que há muitas semelhanças. Assim como Barrabás estava preso, o homem também vive preso ao pecado. Ambos tinham e o homem ainda tem uma condenação em seu desfavor. Nos dois casos, para que ocorresse libertação, Jesus foi a “moeda de troca” em um ato profético.
Jesus não somente foi preso no lugar de Barrabás, Ele foi preso numa cruz e foi morto da forma mais cruel, numa condenação que era nossa. Se outra pessoa poderia ser presa na cruz e ser morta, nenhuma pessoa poderia fazer o que Ele fez. Jesus não está mais preso na cruz, nem está morto, mas vivo entre nós. Barrabás nada fez, tão pouco mereceu estar livre, mas estava livre porque um Rei morreu por ele. 
Para que nós fôssemos livres da prisão, da condenação, do juízo, Ele se apresentou e deu a vida por nós, para que Nele, tivéssemos vida e vida em abundância.Contribuição: Cláudio – Cataguases.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Jesus é a nossa referência

Ser servo do Senhor não é fácil. Mas tem gente que complica bem mais...
Quem não conhece um “servo” que vive agarrado a uma luta? Parece que é de estimação...
Outros inventam luta onde não tem, ou como dizem, fazem uma tempestade num copo d'água.

Jesus não tinha bons meios de locomoção. Certa vez até se arriscou andar um trecho no lombo de um jumentinho, mas no mais, foi a pé mesmo...

Ao contrário do que muitos pensam, Jesus não teve a melhor família do mundo. Certa vez foi esquecido numa festa e seus pais só deram conta do seu sumiço um dia depois. Ao que a palavra indica, o pai de Jesus morreu “cedo”. Teve que trabalhar bastante como carpinteiro. Seus próprios amigos, vizinhos, não criam que Ele era o Messias.

Não ter boas condições financeiras ou a melhor família do mundo não é desculpa para não servir o Senhor, pelo contrário, é motivo o bastante para buscá-lo mais. Por isso, Jesus é nossa referência.