segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O jovem rico

Mt 19

18: Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho;
19: Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo.
20: Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade; que me falta ainda?
21: Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.
22: E o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades.

O diálogo de Jesus com o jovem rico nos mostra algo interessante. O jovem pergunta ao Senhor Jesus o que deveria fazer para alcançar a salvação, sendo prontamente respondido que deveria guardar os mandamentos, porém, os mandamentos da lei eram dez e Jesus diz ao jovem somente seis. (contem no texto para confirmar). O jovem, orgulhoso da sua conduta ilibada, se diz cumpridor de tais ordenanças. E talvez realmente fosse.

O número seis na bíblia nos fala do homem. Profeticamente o texto nos mostra o máximo que conseguimos alcançar. Conseguimos ir onde todos os homens vão. Para nós é o limite. Neste momento, Jesus entrega-lhe uma orientação, que seria para o jovem um diferencial, uma mudança: “vende tudo que tens”. Enquanto homem, o jovem fez o que podia, Jesus diz a ele agora que ele deveria ir além, deixar exatamente as coisas que os homens procuram para trás. Era como se Jesus dissesse: “Deixe agora sua razão, sua religião, o que você aprendeu, seus costumes e segue-me”. Não, o jovem não seguiu ao Senhor.

Jesus dá ao jovem uma orientação e diz que ele seria perfeito. O sete fala da perfeição de Deus. É o sétimo “mandamento” que o Senhor lhe deu. Hoje sabemos que não somos perfeitos, mas na orientação, no cumprimento da voz de Jesus caminhamos para tal, até o grande e sonhado dia que encontraremos com Ele que é perfeito e assim também seremos para honra e glória do nome do Senhor.

Texto sugerido pelo irmão Luiz Dias. 

Um comentário:

  1. Boa tarde!

    Certamente fui abençoada com a leitura do texto.
    Abraços...
    Daniela Franklin

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