sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Um poucochinho de Luz.

Jo 05
35: Ele era a candeia que ardia e alumiava, e vós quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com a sua luz.

Imagine-se andando durante a noite. Na...

Lua minguante: a luz vai diminuindo com o passar dos dias.
Lua nova: maior ausência de luz. Seu caminhar estará certamente prejudicado.
Lua crescente: há um pouco mais de luz. A medida que os dias passam, a claridade aumenta.
Lua cheia: é a fase em que há mais luminosidade.

Assim são os servos do Senhor. Um dia andávamos na total escuridão do pecado. Aprouve a Deus, na sua infinita misericórdia, colocar na nossa noite, uma lua. Um servo que, por si só, não tem luz própria, mas que reflete a luz de Jesus. Você encontrará todos os tipos de servos, alguns cheios da graça do Senhor, com mais luz, outros com menos, outros com bem menos e até alguns ausentes de luz.

Mas fato é, que independente da lua que Deus usou para você enxergar um pouquinho na escuridão da noite, ainda é noite e sua visão continua prejudicada. Importa para nós, atendermos o conselho do apóstolo Paulo que dizia: “andamos por fé e não por vista”. Na noite, vemos somente a lua, mas temos a certeza que existe algo bem maior e mais luminoso. Essa é nossa fé. Aguardamos ansiosamente o raiar de um novo dia, chamado de dia Perfeito, onde nós poderemos desfrutar do Sol da Justiça. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A guerra

Nm 01
3: Da idade de vinte anos para cima, todos os que em Israel podem sair à guerra, a estes contareis segundo os seus exércitos, tu e Arão.


Moisés recebe uma ordem: contar o povo.
Após a enumeração, podemos ver que:

. Eram na verdade um número de ex-escravos andando no deserto rumo a terra prometida;
. Eram na maioria mulheres e crianças, indefesos;

Parece nossa história. Somos também ex-escravos (do pecado), andando pelo deserto (do mundo) rumo a terra prometida (eternidade).

Quando olhamos ao nosso redor, percebemos que temos muito mais coisas indefesas do que propriamente situações que estão ao nosso controle. Era o pensamento de um “soldado” Hebreu. Talvez pudesse confiar na sua força, ou em uma ou outra arma que de forma artesanal viesse a fazer, poderia até tentar se defender, mas ao olhar ao seu redor, certamente perderia suas esperanças. Olha agora para sua saúde, para sua família. Onde está seu pai, mãe ou filho? E sua igreja?

Não tem como tomar conta disso tudo. Nossa defesa é a nossa fé. Nossa confiança no Senhor. Israel venceu guerras com pedaços de ossos, com tochas e buzinas (armas não convencionais para a guerra). Temos vencido nas madrugadas, nos jejuns, orações, etc. Nossa vitória está no Senhor dos Exércitos!


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A Igreja de sexta, de sábado e de domingo



A história do Senhor Jesus narrada nos quatro evangelhos nos dá uma perfeita compreensão daquilo que seriam os nossos dias. É verdade que muitos tem fechado os olhos da fé para a verdade e procuram somente aquilo que lhes interessa. Não é o nosso caso.
Jesus escolheu os doze apóstolos. Dentre eles, Judas.
Podemos perceber que o ministério de Jesus teve algumas características. No começo, o Senhor operou muitos sinais. Já no final do Seu ministério, Ele deu muita ênfase a Palavra. São muitas histórias e parábolas que Jesus contou. Muitos diálogos. Um pouco menos de sinais.
Judas, enquanto sabedor que Jesus era o Filho de Deus, certamente não O trairia. Mas quando começou a ver menos sinais e ouvir mais da Palavra de Deus (e muitas vezes ouvia o que não lhe agradava), deixou subir ao seu coração a dúvida. Será mesmo Este o Messias?
Diz então a Bíblia que Judas começou a defraudar a “tesouraria”. Talvez isso no coração dele pudesse ser um teste ao Senhor: “Se Jesus chamar minha atenção, assim como muitas vezes chamou a de Pedro, é porque Ele realmente sabe de todas as coisas”. Com o passar do tempo, como não há registro de que Jesus tenha falado algo com Judas, talvez isso o tenha levado a crer naquilo que lhe seria até então somente uma dúvida: “este não é o Escolhido”.
Judas resolve vender Jesus para a religião. Talvez poderia até pensar estar ajudando, pensando ele ser um defensor da religião judaica. Estaria  “limpando” mais um falso Messias.
Jesus é preso e crucificado. Judas, vendo o erro que cometera, suicida. Sexta-feira.
Imaginemos, cá pra nós, que os discípulos conhecessem o Projeto da igreja e suas futuras dimensões. (Jesus já havia falado a respeito, mas somente conheceram após o Pentecostes). Imagine o que seria do pensamento deles no sábado: Jesus estava morto. E antes disso, já a algum tempo também, não viam tantos sinais, somente grandes sermões. Judas que era um amigo, alguém escolhido junto com eles, abandonou “o barco”. Pior do que isso, descobriram que ele traíra Jesus e talvez neste momento, já sabiam da fraude à tesouraria. Como continuar a igreja, sendo que, em sendo somente doze já tiveram tantos problemas? Como continuar se Jesus não avisou de um fraudador que estava no meio deles? Pior, com o crescimento da igreja, como seria quando fossem dez, vinte, trinta mil pessoas? Quantos escândalos poderiam vir?
Diz a Bíblia que alguns voltaram de onde vieram. Outros foram para lugares que nada tinham do projeto de Deus.
Nesta última hora é assim. A igreja de sexta-feira é aquela que trocou Jesus por um outro projeto qualquer. Entregou Jesus à religião para que Ele fosse julgado (um curador, um bom homem, um filósofo). Alguns entregaram Jesus para que Sua Obra fosse escandalizada, expondo aqueles problemas que, na verdade, eram do homem e não do Senhor.
A igreja do sábado são aqueles que deixaram se atemorizar por aquilo de que já estavam avisados. Era mister que isso tudo ocorresse, contudo, diziam consigo: “a Obra de Jesus mudou”. Para eles era hora então de tomar um outro caminho. Duvidosos, voltaram ao lugar de onde vieram. Na história bíblica, Jesus ainda foi atrás destes, mas para aqueles que duvidaram da ação do Espírito Santo e blasfemaram d’Ele, negando aquilo que viveram, não haveria uma segunda chance.
Importa para nós a igreja do domingo. Aqueles que viram Jesus ressuscitado, glorificado. São estes que não tem dado ouvidos às dificuldades, aos rumores (havia rumores espalhados pelos romanos que o corpo de Jesus havia sido roubado/ furtado). Para nós, importa o Projeto. Os que ficaram são os que não tem dúvidas da operação do Espírito nas suas vidas. Não precisam ficar vendo fenômenos acontecerem. São os que tem dado ouvidos à Palavra de Deus. Estes são os valentes. É sobre estes que a Igreja vai continuar sendo edificada. São estes que vão ver o  cumprimento do Maranata, o Senhor Jesus Vem
.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O bolo de chocolate

TEORIA 1: Uma dona de casa, mãe de um bombeiro, tinha conhecimentos de como fazer bolos de chocolate e decidiu fazer um bolo para seu filho. Tendo obtido todos os ingredientes necessários, preparou a massa, colocando cada ingrediente na quantidade certa e na ordem certa, num recipiente. Após observar o Tempo devido, a massa foi levada ao forno, em uma forma, para ser assada, até que o bolo ficasse pronto. O padrão de qualidade do bolo ficou a critério da dona de casa que sabia fazê-lo. Após o tempo apropriado, o bolo foi retirado do forno e da forma, levado pela mãe até o corpo de bombeiros e colocado sobre uma mesa. Assim seria nossa teoria número um.
TEORIA 2: Um caminhão de supermercado, levando mercadoria para entrega, capotou numa curva. À medida que o caminhão capotava. pacotes de farinha, de fermento, de açúcar, de sal, de chocolate, de ovos, latas de óleo, etc., que estavam em sua carroceria, se romperam. encontrava-se dentro do caminhão, um cantil que se partiu ao meio, devido ao capotamento. Um pouco dos ingredientes arremessados aleatoriamente se depositou em quantidade certa e na ordem certa em uma das metades do cantil. Devido ao movimento do capotamento, os elementos foram se misturando ali. Ao parar de capotar, o caminhão pegou fogo. Aquecidos pelo calor, os ingredientes dentro da metade do cantil começaram a se transformar pelos processos físico-químicos, num bolo de chocolate. Os bombeiros haviam sido chamados, conseguiram apagar o incêndio do caminhão de supermercado num tempo razoável. Nos escombros eles encontraram o bolo de chocolate formado na metade do cantil, e o levaram e o colocaram sobre uma mesa, para celebrar a grande proeza do dia.
ANÁLISE:O pesquisador, não estava presente para constatar os acontecimentos, sendo assim, tem por base de formação de teorias um bolo de chocolate sobre a mesa.
Teoria 1 - Comparativo ao argumento CRIACIONISTA: Admissão do fato de que existe alguém capaz de fazer bolos de chocolate.
Teoria 2 - Comparativo ao argumento EVOLUCIONISTA: Probabilidade e chance.
Um bolo de chocolate possui, em média, 12 ingredientes. Uma célula aproximadamente 2000. Qual dos dois tem a maior probabilidade de surgir espontaneamente? Pense nisso.
Créditos: Sabrina ...tirado daqui: sabrinasukerthcriacionismo.blogspot.com

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A Terra de Gósen

Baseia-se no seguinte texto:(Êxodo 8:22) - E naquele dia eu separarei a terra de Gósen, em que meu povo habita, que nela não haja enxames de moscas, para que saibas que eu sou o SENHOR no meio desta terra.
(Êxodo 8:23) - E porei separação entre o meu povo e o teu povo; amanhã se fará este sinal.

"Terra de Gósen: simboliza o lugar onde Jesus habita, onde ocorre milagre, onde há multiplicação, abundância. Em oposição ao Egito que quer dizer terra de escuridão. Pragas caem no Egito, maldições chegam lá, mas a terra de Gósen não é atingida. É como se houvesse um manancial no meio do deserto. Isto mostra como Deus é maravilhoso."

Minha casa
Meu coração
Minha alma ---------------------> TUDO ISSO É TERRA DE GÓSEN!
Meu espírito 
Minha família

Lembrando e tomando posse desta verdade, nossa vida é terra de Gósen, pois temos Jesus habitando em nós. As pragas do Egito não podem nos alcançar. Enquanto o mundo é um deserto, onde há sofrimento e escuridão, nós estamos em um manancial, que é a presença de Cristo, em meio a este deserto. Maior é O que está em nós, do que o que está no mundo.

Mensagem sugerida pela irmã Adriana Freitas de Viçosa - MG. (segunda a mesma, esta teria copiado a mensagem da irmã Sabrina Helena. Agora se ela também copiou de alguém, ai eu já não sei....rssrrsrsrs). Obrigado pela sugestão.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O julgamento de Jesus

Mt 27:20
Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus.

O “tribunal do júri” do julgamento de Jesus tinha tudo para dar uma vitória fácil ao Mestre. Jesus havia passado em torno de três anos curando, libertando, abençoando. Dias antes do seu julgamento, entrou na cidade de Jerusalém aclamado pelo povo que gritava: “Viva o Rei”! Era ainda favorecido pelo fato de não haver acusação contra Ele.
Apesar de tantas benécias, sabemos o que foi o veredito. Diz a bíblia que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a crucificarem Jesus.
Talvez muitos dos que estavam ali saíram de casa com o intento de libertarem Jesus. Mas no caminho, ouviram de um príncipe religioso, um homem importante, que a obra de Jesus não era boa. Neste momento a dúvida subiu ao coração. Talvez ainda, em dúvida sobre toda aquela situação, consultaram os anciãos, homens antigos e vividos, figura aqui daqueles que já envelheceram espiritualmente. Tiveram como resposta que crucificassem Jesus, pois não era de Deus.
Jesus estava preso pela religião. João Batista, o profeta, morto. Não havia mais voz profética, só voz de homem.
Muitos que foram chamados a defender a obra de Jesus, hoje se prestam a negar a verdade. Negam as curas, os dons, a obra que viveram. Por isso, devemos seguir firmes e avante, sem medo dos rumores que nos cercam, olhando para Aquele que é autor e consumador de nossa fé. Jesus!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Um tiro de pedra

Lc 22:41a

E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra;

Afirma a bíblia que Jesus se distanciou dos seus discípulos a distância de um tiro de pedra. Essa é a exata distância entre Jesus e nós.

Qual a distância de um tiro de pedra? Depende, depende de quem arremessa a pedra. Se for alguém forte, vai bem longe, alguém com menos força, um pouco mais perto...

O homem trava dentro de si uma guerra. De um lado o Espírito, que clama por Deus, do outro lado a carne, que quer Jesus cada vez mais longe, tendo em vista que Luz e trevas não combinam e a carne sempre tende ao pecado.

A bíblia diz que Jesus é a pedra. Quanto mais carne, mais força, mais razão, maior será a distância que a carne, o pecado, lançará o Senhor para distante. Quanto mais oração, mais jejum, mais madrugadas, mais a carne fica fraca e por consequência mais perto Jesus estará.

Veja bem, Jesus sempre está perto. O homem é que tenta “arremessá-Lo” para distante.