sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Sentença


Acusação: Pesa em desfavor do acusado o cometimento de toda sorte de pecado, por ações e omissões, utilizando-se de gestos, palavras, atos e pensamentos.

Das arguições preliminares: Alega a suspeição do juiz haja vista que este atuou como advogado no processo, conforme se vê em 1 Jo 02:01b, in verbis: se alguém pecar,temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.

Razão não assiste a defesa: Pelo princípio do juiz natural, a parte já conhecia por quem seria julgada, conforme “Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia;” 2 Tm 04:08b. Acrescento ainda a previsão legal: Porque o Senhor é o nosso Juiz; Is 33:22

Ademais, durante toda a vida terrena o acusado teve a disposição o melhor advogado que exite, contudo, jamais quis utilizá-Lo, antes preferindo viver como se nunca o dia do julgamento fosse chegar.

Do mérito da defesa: Alega que foi um bom homem, sempre pagou suas contas em dia, tinha uma bela família onde cuidou dos filhos e da esposa, ajudou os pobres e fez boas obras, ia na igreja uma vez por semana, assim merece ser absolvido.

Defesa não merece prosperar pelos fatos e fundamentos a seguir:

A um; a alegação de que foi um bom homem não procede. Mc 10:18 E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus.

Ora, é muita pretensão se dizer bom, querendo neste caso, ser acima do próprio juiz que nunca se referiu a si próprio como tal.

A dois; dizendo ser pagador de suas contas, também em nada melhorou sua situação. Vejamos: Mt 22:21 Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.

Ao pagar suas contas, que nada mais são do que as contra prestações do usufruto da sua própria vida, não fez mais do que sua obrigação.

A três, os dizeres de cuidar dos filhos não tem validade perante o juízo. Ainda que o acusado tenha juntado provas que em seu tempo muitos pais não educavam seus filhos e inclusive os abandonavam, conforme se vê: Eis que os filhos são herança do Senhor, Sl 127: 03a, estamos diante de uma dádiva ao acusado e não um motivo de escusa.

A quatro, o cuidado com a esposa também não convence o julgador. Aliás, pelo que se vê, Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do Senhor. Pv 18:22 Conforme se pode ver nos extratos de registros funcionais, o acusado teve uma excelente esposa, que durante muitos anos o chamou para ir a igreja, mudar de vida e fugir do juízo final, mas sempre o réu alegava que pela manhã, na escola dominical, estava cansado ou ia ver a “Fórmula 1”, e a noite, que ficaria em casa para ver o futebol. Assim, a alegação ESPOSA ainda pesa mais contra o acusado.

A cinco, a alegação de ajudar os pobres e fazer boas obras não tem validade neste tribunal. Ajudar os pobres era sim um mandamento e uma obrigação, mas por si só não era suficiente para elidir o pecado. Ef 02:8 -9 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie;

A seis, ir na igreja uma vez por semana, também não livraria ninguém do juízo, conforme se vê, Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Mt 07:21, mesmo porque, embora tivesse ido na igreja algumas vezes na vida, consta no livro de registro que o réu: não prestava atenção nas pregações, antes, criticava o pastor, ficava observando os frequentadores da igreja, fazendo julgamentos a respeito dos tais, dormiu em 27 oportunidades, saiu mais cedo sem esperar o término diversas vezes e conseguiu a proeza de contar duas vezes quantas telhas tinha no telhado da igreja, embora nas duas vezes, errou a conta.

A sete, deixa-se claro que nenhum dos argumentos apresentados foi capaz de elidir as faltas cometidas, logo, configurado está o cometimento dos pecados. Destarte, necessário, pela dosimetria da pena, aplicar a pena base para o caso em lide: Vejamos a previsão da pretensão punitiva:

Porque o salário do pecado é a morte, Rm 06:23

Por todo o exposto, o acusado sabia que alguém deveria ter morrido em seu lugar para livrá-lo da sua pena. Apesar de saber disso, nunca colocou em prática, nunca morreu para o mundo, nunca aceitou Aquele que morreu em seu lugar, antes aceitou os prazeres da vida, logo, sua sentença será (…).

Esta sentença será a mesma de qualquer um que não aceita a Jesus como salvador. Neste tribunal, não cabe “in dubio pro reo”, não cabe recurso, nem embargos infringentes, nem o julgamento terminará em “pizza”. Mude sua sentença enquanto é tempo!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O esconderijo do Altíssimo


Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Sl 91: 01 e 07

O salmista começa seu cântico expressando a confiança que ele tinha em habitar no esconderijo do Altíssimo. Habitar é muito mais do que fazer uma visita e ir embora. O esconderijo do Altíssimo não é um hotel pelo qual estamos de passagem. Tão pouco uma loja de conveniência que encontramos aberta e ali desfrutamos por algum tempo daquilo que, até então, não tínhamos encontrado lá fora.

O esconderijo é onde habitamos. Fizemos morada. Fixamos nossas bases e raízes. Como o próprio nome diz, neste lugar estamos escondidos do olhar do adversário.

Quando olho para meu casamento, meu trabalho e até coisas menores que me cercam, como minha casa e meu carro, vejo ali uma providência de Deus. Em tudo há sua boa mão. Em tudo vemos as orações respondidas, a consulta a Palavra, dons que se cumpriram.

A presença do Senhor é este esconderijo. Manifesto hoje por meio da igreja fiel. Um corpo, uma habitação. Onde somos fortes. É uma sombra no meio deserto. Em volta, o sol castigante; no Senhor, descanso comprado por Aquele que não teve descanso, nem sombra enquanto esteve neste mundo. Jesus.  

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Jesus, a Luz do mundo.


Durante muitos anos a ciência acreditava que a luz se propagava instantaneamente. Tempos depois foi descoberto que a luz tem a incrível velocidade de 300.000 Kms por segundo. Ela decorre espaço em tempo.

A Bíblia diz que Jesus é a Luz do mundo. Tem gente que pensa que essa Luz é automática. Pelo simples fato de existirem (serem criaturas), pensam que o Senhor está com eles (afinal de contas, "todos" são filhos de Deus....).

Partindo da premissa que a Luz é algo automático na vida do homem, todo tipo de falácia é lançada. Há aqueles que buscam Jesus uma vez por semana, outros, uma vez por ano, outros ainda consideram que nem precisam buscá-lo, nem frequentar uma igreja, etc. Há quem pense que por ter sido “batizado” quando pequeno (herança do casamento da igreja com o império romano) a Luz está garantida. Não, não está.

A Luz gasta tempo. O exato tempo para você aceitá-la.

É incrível sua velocidade. Quando não há barreiras, a luz é capaz de viajar numa velocidade tão grande que Albert Einstein dizia que se conseguíssemos viajar na sua velocidade o tempo deixaria de existir para nós.

A ciência já verificou a existência de uma eternidade sem um tempo "Krono" ( que pode ser medido), mas sim com um tempo kairós (tempo que não se pode medir). Mas o que estamos tratando aqui é deste pequeno tempo tão importante. O tempo de tomar a decisão para deixar a Luz habitar.

Quantos anos o ladrão da cruz que aceitou a Luz tinha quando foi crucificado? Não sabemos. Vamos imaginar, só a título de suposição que tivesse 30 anos. Para dizer a frase: “SENHOR, LEMBRA-TE DE MIM QUANDO ENTRARES NO TEU REINO” o ladrão da cruz gastou em torno de cinco segundos.

Se tivesse realmente trinta anos, até aquele momento, aquele homem teria vivido nada mais nada menos do que, 10.957 dias ou 262.968 horas ou 15.778.080 minutos ou 946.684.800 segundos.

Se pegássemos este número de segundos, quase todos desperdiçados, veremos que em cinco segundos, após ter a oportunidade, A Luz entrou em seu coração. Que velocidade fantástica. Que operação maravilhosa que Jesus faz quando entra no coração do homem, capaz de anular todo o erro de mais de novecentos milhões de segundos.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

As bençãos de José


José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus ramos correm sobre o muro. Os flecheiros lhe deram amargura, e o flecharam e odiaram. O seu arco, porém, susteve-se no forte, e os braços de suas mãos foram fortalecidos pelas mãos do Valente de Jacó (de onde é o pastor e a pedra de Israel). Pelo Deus de teu pai, o qual te ajudará, e pelo Todo-Poderoso, o qual te abençoará com bênçãos dos altos céus, com bênçãos do abismo que está embaixo, com bênçãos dos seios e da madre. As bênçãos de teu pai excederão as bênçãos de meus pais, até à extremidade dos outeiros eternos; elas estarão sobre a cabeça de José, e sobre o alto da cabeça do que foi separado de seus irmãos. Gênesis 49: 22 – 26


Deus tem um compromisso com todos aqueles que guardam a sua Palavra, e por isso lhes concede experiências para que cresçam no seu conhecimento e na sua graça.

  1. José foi desprezado por seus irmãos e incompreendido por seus pais, no entanto guardou a Palavra do Senhor e ele o colocou numa posição elevada.
  1. José cresceu muito, mas o Senhor o chamou de “ramo”, que representa algo frágil mas que por estar junto às fontes das águas se torna grandemente frutífero. Era um ramo frágil na verdade, mas que corria sobre o “muro”, que lhe dava sustentação e firmeza. O Senhor é o muro que dá sustento à sua igreja, que é o ramo frágil que frutifica junto à fonte. O fruto é o alimento que deve ser produzido, apesar das lutas e das frechas amargas que são lançadas contra nós a todo momento para nos provar. Apesar das provas, o ramo não pode deixar de produzir frutos, pois ele não depende dos fatores exteriores, mas da fonte que lhe fornece a seiva que circula no seu interior.
  1. A razão das provas é que elas nos levam a lançar mão do “arco” (revelação) e nele nos suster. Nas situações de fraqueza nossos braços devem ser fortalecidos pelas mãos do “Valente de Jacó”, que é o Senhor Jesus, pois ele é o Forte que tem o arco que nos dá a vitória. Ele é o “Pastor” que nos livra do lobo e nos guarda de todos os perigos deste mundo. Ele é a nossa “Pedra”, o nosso fundamento onde reclinamos a cabeça para descansarmos e termos a visão da eternidade (experiência de Jacó).

As bênçãos do Senhor são para a sua igreja, as dos céus e as da profundidade. As bênçãos dos peitos (o leite, o alimento, a Palavra Revelada) da madre (a vida eterna). As bênçãos que o Senhor tem para nós nesta última hora são mais excelentes que as do princípio (vinho de excelente qualidade) até às extremidades dos montes eternos. Elas estarão sobre a igreja, a qual foi separada dentre os povos da terra.

Enviado por: André Dionísio - PORTUGAL.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Três escolhas para os sinais

Êxodo - Capítulo 9: 20 Quem dos servos de Faraó temia a palavra do SENHOR, fez fugir os seus servos e o seu gado para as casas;


A saída do povo Hebreu do Egito é um acontecimento maravilhoso que figura o arrebatamento da igreja. Alguns fatos que a bíblia registra sobre este assunto nos chamam atenção. A ver:

No texto acima, servos de Faraó ao observarem os ditos de Moisés e Arão, passam a dar credibilidade a suas palavras e a cumprir as revelações. Ao fazerem isso, preservaram seus servos e seu gado. Podemos perceber então a grande diferença do projeto de Deus para a igreja fiel e o projeto daqueles que não tem um compromisso com Deus. As pragas (para o Egito), maravilhas (para os Hebreus) eram sinais notórios do poder de Deus manifesto entre o povo, porém, para os Hebreus os sinais serviam para a saída daquele lugar, para os egípcios eram apenas sinais.

Os sinais que hoje Deus tem feito no meio da sua igreja servem para confirmar ao povo do Senhor que este não é nosso lugar. Estamos sendo preparados para sair desta terra e morarmos na terra prometida (eternidade). Assim como os egípcios usaram a palavra para salvar bens materiais, hoje também muitos religiosos tem usado da palavra, do nome de Deus, para aumentar o material. Só que tem uma diferença: o egípcio não vai sair. Seu compromisso é com o Egito, com as coisas deste mundo. Os sinais estão aí. Eu e você podemos fazer três escolhas: ignorá-los como fez Faraó. Obedecer pensando no material, como alguns servos de Faraó ou encher nosso coração de fé e prepararmos para a saída. Da primeira praga até a última, se passaram poucos dias. É tempo do breve!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O Peixe Salvador



Mt 17:27 vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.

Ao se deparar com a necessidade de pagar impostos ao império romano, Jesus dá uma ordem a seu discípulo. Mais do que isso, nos dá uma grande lição espiritual...

O homem quando nasce herda uma dívida enorme. O pior que a alma é a garantia. Não diga que é injusto, que nada fez para esta “pré-dívida”, afinal de contas, em pouco tempo você começará a contribuir para aumentá-la. Estamos falando da dívida que o pecado nos traz. Ela faz com que o credor (inimigo) fique a rodear o homem atrás da sua vida, da sua alma.

Como pagar essa dívida?

Cabe ao homem ir atrás do “peixe salvador”. Ele deve buscá-lo até encontrá-lo. Pode demorar. A bíblia não fala quanto tempo Pedro teve que ficar esperando, mas ele veio. Este peixe fala da pessoa do Senhor Jesus.

O habitat do peixe é a água. O “habitat” de Jesus é a eternidade, na glória com o Pai e os anjos, mas vendo a dívida impagável do homem, Jesus se apresenta, saí do seu lugar e vem para a terra. Assim como peixe que tirado de dentro da água vai morrendo, assim é o Senhor; todo corpo físico conquistado com o trabalho de carpinteiro, aos poucos foi se enfermando, noites frias que passou em oração, jejuns prolongados, o fardo e o pecado do homem, assim Ele foi até a sua morte.

Antes da sua crucificação, Jesus foi vendido por trinta moedas de prata. Preço de um escravo. A prata tornou-se em tão o símbolo da redenção pelo Seu sangue. O estáter citado no texto é uma moeda de prata que permitiu aos discípulos o pagamento daquela dívida.

A ordem para pegar o peixe era específica. Tinha que ser o primeiro peixe. Não era o maior. Não era o mais vistoso, nem era de uma espécie A ou B, era o primeiro peixe. Aquele era o único que tinha o preço a ser pago. Jesus se encaixa perfeitamente. Não era o mais bonito, não era o maior, mas era o único que poderia dar ao homem o preço da dívida. Jesus nos deu a redenção pelo seu sangue e agora não temos mais dívida alguma com o credor.

Ainda hoje, as pessoas correm atrás de outros peixes. Peixes com preces poderosas, querem óleo de peixe, peixem raros que vem de lugares distantes...bobeira...só o primeiro Peixe que veio, o único, pode salvar o homem da sua dívida.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Achamos o resgate


E a sua alma se vai chegando à cova, e a sua vida aos que trazem a morte. Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intérprete, um entre milhares, para declarar ao homem a sua retidão,
Então terá misericórdia dele, e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate. Jó 33:22-24

Jó reconhece no texto a trágica situação de todo homem: “e a sua alma se vai chegando à cova”. É um processo inevitável que já começa no ventre daquela que nos gerou.

Tal informação é angustiante. Era para Jó também, contudo, profeticamente há o registro de uma possível salvação...

Se com o homem natural, mortal, que somente espera a morte, houver um mensageiro para declarar sua retidão, então haverá misericórdia, haverá livramento, pois se achou resgaste.

O Mensageiro é a figura profética de Jesus. Aquele que é a Palavra de Deus e que veio com uma mensagem, as boas novas. Há salvação para o homem!

Jesus trouxe misericórdia a nossa vida. Nele achamos resgaste para nossa alma. Em outras palavras, fomos sequestrados pelo pecado e se cobrava um alto preço pelo resgate: a morte de um inocente. Jesus se apresentou e foi o preço do nosso resgaste. Por Ele, estamos livres do pecado. Agora, o corpo até vai chegando à cova, mas a alma, vai se chegando a Deus para o encontro com nosso Senhor.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Diálogo no ventre


No ventre de uma mulher grávida dois gêmeos dialogam:

- Você acredita em vida após o parto?
- Claro! Há de haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Afinal como seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a nossa boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Além disso, andar não faz sentido pois o cordão umbilical é muito curto.
- Sinto que há algo mais. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita em mamãe? Se ela existe, onde ela está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela não existiríamos.
- Eu não acredito! Nunca vi nenhuma mamãe, não existem provas científicas que ela exista, por isso é claro que ela não existe.
- Bem, mas ás vezes quando estamos em silêncio, posso ouvi-la cantando, ou senti-la afagando nosso mundo. Eu penso que após o parto, a vida real nos espera; e, no momento, estamos nos preparando para ela.

Agora, te pergunto: Você acredita em vida eterna?


Autor: desconhecido.