“...e
também desceu, e feriu um leão dentro duma cova, no tempo da neve.”
I Cr 11, 22c
Era
inverno. Ali estava o leão. Sua aparência frágil devido ao
rigoroso inverno o fazia parecer quase morto...
Um homem desceu ali na cova, no frio, e matou o leão. Para que se arriscar? Naquela situação o leão parecia inofensivo e digno de ajuda, não uma ameaça. Mero engano...O leão sempre é uma ameaça.
O leão na cova é a carne do homem. Acontece que alguns sentimentos, pensamentos, hábitos, mesmo depois de convertidos no Senhor, insistem em ficar vivos. Escondem-se em alguma “cova” do coração. As vezes o Senhor nos mostra que o leão ainda está vivo, parece frágil e inofensivo, mas está no aguardo do primeiro deslize, da primeira brecha para devorar o homem.
Quer um conselho? Aproveite e não dê alimento ao leão (jejum). O animal armazena energia dormindo, não deixe-o dormir (madrugada) e de acordo que os leões forem surgindo, mate-os com a espada (Palavra).