segunda-feira, 14 de maio de 2012

O crente e o feijão


O crente é como um feijão. Enquanto o feijão está na sua forma bruta, não tem qualquer serventia. Destarte o homem. O homem natural, concebido e vivendo no pecado pode fazer muitas coisas para este mundo, mas não produzirá nada para o reino do céu.
Se o caroço de feijão morrer, dará lugar a produção de novos feijões. Se for bem cozido, no calor e pressão ideal, será um bom alimento. E o homem? Se morrer para o mundo, nascerá para uma nova vida em Cristo Jesus e dará muitos frutos para o reino celestial. Se o homem for levado ao fogo, representação da ação do Espírito Santo, o homem será transformado. Deixará de ser duro, seco, e dará lugar a características que sempre estiveram presentes dentro do coração, mas estavam adormecidos. Agora, essa vida, será alimentos para os demais.
O grande problema são aqueles que tem sido levados como feijões “cozidos no banho maria”. Estão “no ponto” por fora, mas por dentro continuam duros. Há crentes assim. Aparentemente passaram pela transformação do Espírito Santo, mas por dentro, continuam duros. Guardam ainda rancores, pecados, diferenças. Como diz o livro de apocalipse (03:15).. “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!”
Irmãos, oremos para que nossa palavra (água) possa ser aquecida pelo calor do Espírito Santo (fogo) para que nossa igreja seja como uma boa panela de feijão e aqueles feijões que não querem viver neste calor, que pulem fora da panela, porque tem muito feijão para ser cozido.

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