sexta-feira, 25 de março de 2011

Tabernáculo - Parte III


Salmo 84:1
Quão amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos exércitos.

Que bom seria se, ao entender a salvação, “pluft”, em um piscar de olhos estivéssemos diante do Senhor. Mas não é assim, como vemos no primeiro estudo, Deus tem um projeto de usar a vida do homem. E este projeto vai se consolidar com a vida na igreja. Aqueles que foram “chamados para fora” tem agora uma missão. Manter-se  no processo da salvação e levá-lo a quem ainda não conhece.

Mas no meio do caminho encontramos algumas “redes”.

Ver http://doquestacheiocoracao.wordpress.com/2011/03/16/senhor-solta-aqui-o-meu-pe

Encontramos o mundo e a religiosidade.

Ver: http://eternidadepelapalavra.blogspot.com/2011/02/sede-da-alma.html

Jesus disse que nos fins dos tempos o amor de muitos se esfriaria. Há alguns dias atrás vimos os noticiários mostrando uma fuga em massa de cidadãos infratores fugindo de um aglomerado urbano na cidade do Rio de Janeiro. Muitas pessoas comentaram que deveriam ter matado “aquela gente”. Este é um sentimento que cada vez mais invade o homem. Invade em coisas pequenas e banais, assim como quem vê um filme e fica torcendo para o mocinho matar o vilão no final. Será que este é o sentimento no servo nesta ultima hora?

O texto apresentado diz que quão amáveis são os teus tabernáculos. Estudamos ate aqui para entender que nós somos os tabernáculos de Deus. Que nem todos realmente são bons aos nossos olhos, mas quem é digno de julgá-los bons? Se Jesus, aquele que é perfeito, age advogando ao nosso favor e não julgando, quem dá direito ao homem de assim o fazê-lo?

A Bíblia deixa registrado que ainda que eu falasse a língua dos anjos, sem amor nada valeria...
Essa é a missão da igreja, mostrar ao mundo que os valores, os sentimentos, o amor que eles perderam por causa do pecado, nós não perdemos, não por nós, mas porque o amor de Cristo foi manifesto em nós. O amor do noivo pela noiva, do Senhor Jesus por sua igreja.

Após o entendimento da salvação (estudo I), da eternidade (estudo II), entendemos agora a vivência na igreja (estudo III). O amor do Senhor.

 Levantemos o estandarte da igreja. Há vidas para serem resgatadas. A pergunta não pode ficar calada: a quem enviarei? Eis me aqui, envia-me a mim.

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