terça-feira, 20 de setembro de 2011

Asas que nos guardam...


Rute - Capítulo 2


12: O SENHOR retribua o teu feito; e te seja concedido pleno galardão da parte do SENHOR Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar.

Há muitos anos atrás, Boaz cita a expressão em destaque...
Jesus em seu ministério vai dizer que como uma galinha que coloca os pintinhos debaixo das asas para os proteger, assim era sua vontade para com Israel.
No Salmo 91, o salmista refere-se: “aquele que habita no esconderijo do altíssimo, a sombra do Onipotente, descansará”.

Jesus manifestou sua vontade para com Israel, mas estes o rejeitaram. Eu diria que nós, gentílicos, somos como “patinhos feios”. Estávamos a mercê do predador. Por nós mesmos, somos pequenos e indefesos, mas achamos um lugar para habitar.
Uma onça na cidade ou um peixe fora d'água, em comum, ambos irão perecer. Quando o homem perdeu seu habitat natural (foi expulso do Jardim do Éden) ficou nesta situação. O salmista, inspirado pelo Espírito Santo vai dizer que Deus proveria um habitat que seria esconderijo para nós. Jesus veio para isso. Ser nossa segurança. Seus braços abertos na cruz do calvário eram como asas que se abriam a proteger e abrigar os “filhotes” desguarnecidos. Era a proteção que Deus Pai dissera.
O versículo citado é a história de Rute. Perdida e aflita em meio a sua terra. Vendo a morte ao lado. O desespero. Restou a ela procurar refúgio na terra do Senhor. Encontrou em Boaz nova vida. Assim como encontramos em Jesus.

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